O Nabo era dos legumes que menos gostava quando era criança, acho que tal como as favas são sabores de "adulto" que se aprende a gostar.... daqueles meus "não gosto" infantis só ficou o rabanete.... e muitos animais.... mas isso é outra história :)
Esta tarte é surpreendente por ser são simples, tão fácil e tão boa.... quem provou disse, "está tão boa que nem parece nabo".... pois... imagino que fosse um elogio ;)
Esta tarte é surpreendente por ser são simples, tão fácil e tão boa.... quem provou disse, "está tão boa que nem parece nabo".... pois... imagino que fosse um elogio ;)
Eu fiz apenas duas para entrada mas a receita que vinha na revista Saveurs deste mês trazia uma tarte grande, por isso não vou colocar quantidades que serão adaptadas ao tamanho da tarte.
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Ingredientes:
Nabos (usei 2 pequenos)
Manteiga
Mel
Massa Folhada
Sal e Pimenta
Sal e Pimenta
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Cozem-se os nabos pelados em água com sal, devem ficar cozidos mas não muito moles, deixam-se arrefecer um pouco e cortam-se em rodelas (eu cortei em meias luas porque as tartes eram pequenas).
Barra-se uma forma anti aderente com manteiga e espalha-se por cima um fio de mel, colocam-se os nabos em rosa (como na foto) tempera-se com sal e pimenta, dispõem-se umas pequeníssimas nozes de manteiga por cima e vai ao forno a 200º durante uns 15 minutos.
Barra-se uma forma anti aderente com manteiga e espalha-se por cima um fio de mel, colocam-se os nabos em rosa (como na foto) tempera-se com sal e pimenta, dispõem-se umas pequeníssimas nozes de manteiga por cima e vai ao forno a 200º durante uns 15 minutos.
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Quando sair do forno coloca-se a massa cortada ao tamanho da forma por cima dos nabos, a receita sugeria que se colocasse feijão ou grão em cima da massa para esta na subir durante a cozedura mas eu apenas a furei com um garfo.
Quando a massa estiver dourada está pronto, é só esperar uns minutos, virar a forma e apreciar a bela cor que entretanto se formou.
Quando sair do forno coloca-se a massa cortada ao tamanho da forma por cima dos nabos, a receita sugeria que se colocasse feijão ou grão em cima da massa para esta na subir durante a cozedura mas eu apenas a furei com um garfo.
Quando a massa estiver dourada está pronto, é só esperar uns minutos, virar a forma e apreciar a bela cor que entretanto se formou.
já somos duas
ResponderEliminarsão sabores de adulto, pois agora amo
Jinhos fofos
que coinicidência: de vegetais só não gosto mesmo de rabanetes; em míuda não gostava de nabos nem de favas e agora adoro; não como uma série de animais (leitão, borrego, coelho...pex, nem vê-los!). Ah, e gosto muito de tangerinas ; ))
ResponderEliminarBem diferente!
ResponderEliminarBjokas, Dani :)
Bem original, deve ser uma delícia.
ResponderEliminarBjs
Só como nabos se for na sopa mas se disseram que nem pareciam nabos, acho que eu também era capaz de gostar :)
ResponderEliminarparece realmente deliciosa!
ResponderEliminareu ainda continuo usando nabos apenas em caldos e sopas...!
beijo!
Eu tb tenho andado a namorar os nabos!
ResponderEliminarHaverá novidades com eles ainda hoje no No Soup.
:)
Beijinhos.
Que engraçado, esse é um sabor desconhecido pra mim, jamais poderia imaginar, mas pelo jeito parece bem gostoso!
ResponderEliminarQue máximo! Isto é muito à frente!
ResponderEliminarBeijo.
Fiz essa tarte, com umas nuances ligeiras, há um ano atrás, eu não apreciei muito, mas o meu marido que não gosta de nabos adorou.
ResponderEliminarBeijocas
Moira
Boa! Que maneira tão original de cozinhar nabos.
ResponderEliminarObrigada pela ideia :-).
Bjs
Teresa